O esgoto doméstico não tratado e descartado de forma inadequada é um grande problema para a população em geral e também para o meio ambiente. Mesmo com todo o avanço nos tratamentos já disponíveis atualmente, muitas cidades em todo o mundo sofrem com o descarte incorreto desse efluente. Este leva à poluição de matas e rios, além de causar diversos problemas à saúde.

A parceria entre pesquisadores brasileiros e holandeses tem mostrado a possibilidade de transformar a fração mais “pesada” do esgoto doméstico, composta basicamente por uma mistura pouco diluída de fezes e urina provenientes do vaso sanitário – em uma espécie de fazenda de algas.

Os pesquisadores têm utilizado nos seus estudos as algas unicelulares do gênero Chlorella. Ao crescê-las com a ajuda dos nutrientes desse efluente, elas auxiliam na despoluição do líquido e, ao mesmo tempo, produzem quantidades apreciáveis de biomassa, que poderia ser usada in natura ou processada como adubo.

Muito interessante, não?! Saiba mais a partir da notícia da Agência FAPESP.

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