Um dos maiores problemas do tratamento de infecções bacterianas é a capacidade desses microrganismos de tornarem-se resistentes às drogas utilizadas (antibióticos), sendo então chamadas de superbactérias. Cientistas em todo o mundo buscam alternativas viáveis para o combate das superbactérias e a maioria das tentativas não obtém êxito. Um estudo recente, entretanto, despertou nova esperança para o combate desses micróbios, e a biotecnologia está presente nesse processo.
A estratégia de tratamento contra as superbactérias é a utilização de vírus geneticamente modificados. O estudo foi apresentado durante a CRISPR 2017 Conference, nos Estados Unidos. Utilizando a técnica de edição genética CRISPR, pesquisadores mostraram que é possível produzir bacteriófagos para atacar microrganismos super-resistentes e induzi-los à autodestruição do seu DNA.
O objetivo dos cientistas é utilizar esse tipo de edição gênica para fabricar vírus capazes de danificar o gene da resistência nas bactérias — ou seja, utilizar a estratégia das bactérias contra elas mesmas.
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