Dentre todos os tipos de cânceres, o cerebral é um dos que possui pior taxa de sobrevivência – expectativa de vida média de 2 anos. Muitas pesquisas vêm sendo feitas em busca de tratamentos mais eficazes para esses casos, porém ainda não há prognóstico de cura.
Uma pesquisa realizada na Universidade de Edimburgo, na Escócia, estudou os efeitos do ácido oleico – principal constituinte do azeite de oliva – em glioblastomas – o tumor maligno mais comum no cérebro. Os cientistas descobriram que o ácido oleico é capaz de estimular a produção de uma molécula que previne a produção de oncoproteínas, o microRNA miR-7.
Segundo o pesquisador principal, Dr. Gracjan Michlewski, ainda é prematuro afirmar que o consumo de azeite de oliva previne o câncer cerebral, deve-se aguardar os resultados de outros estudos para determinar o papel do azeite na saúde do cérebro.
Para saber mais, confira o estudo realizado e a notícia veiculada no Science Daily.