Para muitos dos brasileiros, falar de cavalos, equinos em geral, vai além da beleza imponente que possuem, de utilizá-los como meio de transporte, de vê-los cavalgarem livres na natureza, nas suas roças ou fazendas, da prática de esportes, etc. Para eles, falar de cavalos é falar de amor.
Mas o que a biotecnologia tem a ver com isso? Tudo! O Brasil possui o terceiro maior rebanho de cavalos mundial e é vice-campeão do mundo no emprego da biotecnologia à reprodução de equinos. Minas Gerais é o estado detentor do maior plantel do país e é a principal “fábrica” nacional responsável pela multiplicação de DNA de animais de alto desempenho, os mais desejados.
A aplicação da biotecnologia nesse setor está majoritariamente voltada para a reprodução de espécies campeãs, como éguas premiadas e cavalos geneticamente superiores, sua progênie é bastante cobiçada e aceita no mercado. As técnicas biotecnológicas utilizadas vão da clássica inseminação artificial ao congelamento de sêmen.
Saiba mais sobre esse assunto através da notícia.