Em lugar de uma mão robótica, engenheiros e neurocientistas da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, estão desenvolvendo um exoesqueleto de mão.
Leve e portátil, o equipamento, batizado de Mano, pode ser controlado por ondas cerebrais, prometendo restaurar a funcionalidade em pacientes que perderam os movimentos das mãos por doenças como AVC (acidente vascular cerebral) ou por acidente mecânico.
Em comparação com as cirurgias para implantes de próteses robotizadas, o exoesqueleto de mão fica preso às juntas por fitas de velcro, podendo ser vestido e deixado de lado com facilidade.
Segundo um dos seus criadores, Luca Randazzo, o exoesqueleto é “adaptável por design”, o que significa que a interface de controle pode ser escolhida de acordo com a habilidade física residual do paciente.
Em cada caso, a interface de controle pode ser escolhida dentre uma grande variedade de sistemas, desde o monitoramento do movimento ocular para pessoas severamente paralisadas, interfaces de voz usando um telefone celular, até a detecção da atividade muscular residual do membro danificado ou a leitura das ondas cerebrais com um aparelho padrão já disponível comercialmente.
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