Pesquisadores da Universidade de Yale – USA conseguiram restaurar a atividade e circulação de células cerebrais de porcos cerca de quatro horas após a sua morte.
O estudo mostrou que, embora não se trate de uma “ressuscitação” (e isso é bem pontuado no artigo), em condições controladas é possível observar um controle de morte celular, aporte metabólico e atividade sináptica nesses animais.
Esse é um importante passo de uma longa jornada para compreender a capacidade restaurativa do cérebro e, futuramente, podemos utilizar esse conhecimento para a obtenção de tratamentos para diversas patologias cerebrais.
O artigo completo (em inglês) pode ser conferido aqui! Pode ser só mais um paper para a Nature, mas é um grande passo para a neurociência.