Uma parceria entre a Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), localizada em Piracicaba, e Escola Politécnica (Poli), São Paulo, resultou num novo processo para produção de plástico biodegradável oriundo do amido de mandioca. A novidade se baseia no uso de gás ozônio para processar o amido e melhorar as propriedades do plástico.
Os principais benefícios do novo bioplástico estão maior resistência, transparência e permeabilidade, que são característica desejadas pela indústria. Além disso, o processo com ozônio permite a obtenção de um filme plástico mais homogêneo e com diferente interação com a água.
A próxima etapa da pesquisa, que será realizada no Poli (USP), é a produção em escala semi-industrial. O processo já foi submetido em um processo de patente.
Mais informações estão disponíveis no site do Jornal da USP.