Cientistas utilizaram a ferramenta de edição de genes CRISPR-Cas9 para transformar o DNA em um dispositivo de gravação sensível que pode documentar a duração e a ordem dos eventos dentro das células – e até apagar e reescrever informações no mesmo genoma.
O trabalho, publicado na Science, junta-se a outros “gravadores celulares” baseados em CRISPR que emergiram de laboratórios de pesquisa nos últimos anos. A esperança é que tais gravadores possam acompanhar as mudanças na expressão gênica, rastrear a linhagem familiar individual de uma célula ou monitorar mudanças em condições ambientais.
“É claro que o genoma tem essa enorme capacidade de gravação”, diz Jan Philipp Junker, biologista de sistemas do Centro de Medicina Molecular de Max Delbrück, em Berlim. “Com o CRISPR, finalmente temos as ferramentas para usá-lo”.
É uma das várias maneiras pelas quais os pesquisadores estão trabalhando na máquina do CRISPR-Cas9 para criar novos tipos de ferramentas moleculares.
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