Divulgado recentemente, um estudo desenvolvido nos Estados Unidos irá testar a tecnologia de edição gênica CRISPR em humanos para o tratamento de um tipo de cegueira chamado neuropatia óptica hereditária de Leber. Pessoas com esta condição apresentam mutações no DNA mitocondrial.
Diferente do caso polêmico anunciado no ano passado, no qual o pesquisador chinês He Jiankui afirmou ter editado o genoma de embriões humanos para conferir resistência ao HIV, este estudo será conduzindo com crianças de mais de 3 anos ou adultos e a edição genética não será passada para os descendentes.
Este é um exemplo de como a tecnologia CRISPR está contribuindo para o desenvolvimento da terapia gênica. No início deste ano, apontamos esta como uma tendência do universo biotecnológico.
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