Biohacking, uma prática não muito difundida no Brasil, mas que vem ganhando espaço e se popularizando bastante. Ela pode ser definida simplesmente como uma prática que permite a união da biologia com a cultura hacker, formando a Biologia DIY – Do-It-Yourself ou faça você mesmo, em português. Saiba mais lendo o texto Carreiras não-lineares: trilhando o caminho de Letras a Biohacking publicado no Profissão Biotec.
A Biologia DIY possui três principais subdivisões, são elas: os grupos focados em fazer experimentos para encontrar soluções; pessoas interessadas em desenvolver e baratear equipamentos e em montar laboratórios coletivos que possibilitem esses experimentos; e a terceira vertente, interessada em modificações corporais tecnológicas.
Essa prática fundamentalmente multidisciplinar, tem atraído pessoas de áreas como Física, Design, Artes, Computação e Matemática. “Elas (as áreas) juntam seus conhecimentos à Biologia para desenvolver projetos”, diz Andres Ochoa, consultor de tecnologia e criador da rede SynTechBio, que agrupa biohackers da América Latina.
Segundo a professora Liza Felicori, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), assim como hackers de computadores, os interessados precisam ter um bom conhecimento no assunto para poderem se aventurar em ações mais inovadoras. Mas isso não significa que é necessário ter um doutorado em Biotecnologia.
Quer saber mais sobre essa prática e como ela tem se desenvolvido no Brasil? Leia a notícia na BBC.