Já sabemos da íntima e favorável relação entre biotecnologia e produção de combustíveis. Hoje trazemos uma notícia que mostra como a vinhaça, subproduto da produção de combustível a partir da cana-de-açúcar, antes considerado resíduo, pode ser utilizada para a geração de energia elétrica e auxiliar na diminuição dos riscos de contaminação do ambiente.
Quer saber como isso pode acontecer?
Em sua dissertação, o administrador Geraldo José Ferraresi de Araújo analisou a viabilidade econômica de empregar a vinhaça na geração de energia. Ele também verificou a possibilidade de adotar o resíduo como fertilizante após ser usado para gerar energia, já que atualmente ele é utilizado na forma in natura (do modo como sai da produção do etanol).
Mas como se daria a geração de energia?
Através de um biodigestor de circulação interna (IC – sigla em inglês) e um motor de combustão interna de rendimento de 38%. A vinhaça teria sua carga orgânica processada pelo biodigestor produzindo biogás, posteriormente queimado pelo motor, gerando eletricidade.
Saiba mais na notícia do Jornal da USP.
