Os avanços nos estudos sobre biosensores vêm possibilitando a ampliação das possibilidades de usos desses dispositivos no tratamento, diagnóstico e prevenção de doenças, aumentando sua atuação no campo da medicina. Saiba mais sobre eles no texto Biosensor: um insight em um mundo de possibilidades publicado aqui no Profissão Biotec.

Desenvolvidos com base em elementos de reconhecimento biológico, como antígenos e anticorpos, esses dispositivos podem se tornar aparelhos portáteis e baratos, semelhantes aos utilizados na medição das taxas de glicose no sangue.

Eles são amplamente utilizados em outros países, e atraem cada vez mais a atenção de grupos de pesquisa brasileiros. Nos últimos anos, esses grupos passaram a investir em dispositivos voltados especificamente para a detecção de doenças infecciosas negligenciadas, normalmente associadas à pobreza e à falta de saneamento básico.

É o caso dos pesquisadores do Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia do Instituto de Física de São Carlos da Universidade de São Paulo (IFSC-USP). Desde 2010, eles trabalham no desenvolvimento de um conjunto de sensores capazes de identificar sinais de doenças diversas. Caso se mostrem eficazes nos próximos estágios de avaliação, esses aparelhos podem se tornar uma alternativa aos exames realizados em laboratórios de análises clínicas e ser usados em consultórios médicos ou por agentes de saúde em visitas às residências de pessoas que vivem em regiões remotas do país.

Ficou curioso para saber mais sobre os biosensores e suas diversas aplicações atuais? Leia a notícia da FAPESP.

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